A Sabvaz (Sociedade Amigos de Bairro da Villa Antonio Zanaga) afirmou, ontem, que vai acionar a CEF (Caixa Econômica Federal) na Justiça para o cancelamento de uma cobrança de resíduo habitacional que considera indevida. No final de junho a associação de moradores culpava a Cohab (Companhia de Habitação Popular) pela cobrança, mas mudou de ideia após explicações da procuradoria jurídica da companhia habitacional.
Segundo a Secretaria de Habitação de Americana, pelo menos 640 famílias não conseguem retirar a escritura por não pagar o valor.
Segundo a Sabvaz, moradores que terminaram de fazer o pagamento das parcelas de financiamento de sua casa têm sido cobrados a pagar mais um valor - que, em alguns casos, chegaria até a R$ 18 mil - para dar entrada na escritura. De acordo com o presidente da Sabvaz, Antonio Perpétuo dos Santos, a cobrança se refere ao FCVS (Fundo de Compensação das Variações Salariais).
“Ficamos sabendo por assessoria jurídica da Cohab que ela repassa dinheiro para a Caixa. O diretor da Cohab veio aqui e explicou”. Ele afirmou que até o final do mês a Sabvaz realizará reuniões para recolher documentações, antes de entrar com a ação.
“Quem está cobrando é a Caixa. Vamos inicialmente encaminhar para o MPF (Ministério Público Federal). A Justiça já coloca que não pode ter a cobrança desse crédito”, afirmou o secretário de Habitação, Davi Ramos, que realizou uma reunião com a Cohab e mutuários do bairro.
Após as 19h30 de ontem, a assessoria de imprensa da CEF não foi encontrada. j
Segundo a Sabvaz, moradores que terminaram de fazer o pagamento das parcelas de financiamento de sua casa têm sido cobrados a pagar mais um valor - que, em alguns casos, chegaria até a R$ 18 mil - para dar entrada na escritura. De acordo com o presidente da Sabvaz, Antonio Perpétuo dos Santos, a cobrança se refere ao FCVS (Fundo de Compensação das Variações Salariais).
“Ficamos sabendo por assessoria jurídica da Cohab que ela repassa dinheiro para a Caixa. O diretor da Cohab veio aqui e explicou”. Ele afirmou que até o final do mês a Sabvaz realizará reuniões para recolher documentações, antes de entrar com a ação.
“Quem está cobrando é a Caixa. Vamos inicialmente encaminhar para o MPF (Ministério Público Federal). A Justiça já coloca que não pode ter a cobrança desse crédito”, afirmou o secretário de Habitação, Davi Ramos, que realizou uma reunião com a Cohab e mutuários do bairro.
Após as 19h30 de ontem, a assessoria de imprensa da CEF não foi encontrada. j
Fonte: jornal todo dia
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