terça-feira, 8 de novembro de 2011

VEJA O MELHOR DE AMERICANA

AMERICANA QUALIDADE DE VIDA

A pesquisa foi feita nos 5.565 municípios do País, com base em dados disponibilizados por prefeituras e pelos ministérios da Educação, Trabalho e Saúde. O IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) varia de 0 a 1 para classificar o nível de cada localidade. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias de desenvolvimento: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1). Cada quesito recebeu uma nota e o índice foi calculado pela média.
Doze cidades da RMC foram classificadas com alto desenvolvimento (veja quadro abaixo). Artur Nogueira, Engenheiro Coelho, Holambra, Monte Mor, Nova Odessa, Pedreira e Santo Antonio de Posse foram consideradas com desenvolvimento moderado. Oito cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas) estão entre as 50 melhores do Brasil em emprego e renda, educação e saúde, segundo levantamento referente a 2009 da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). Paulínia ficou em segundo lugar no ranking nacional, atrás de Barueri. As outras cidades bem colocadas na RMC são Indaiatuba, Americana, Campinas, Hortolândia, Itatiba, Vinhedo e Valinhos.Federação das Indústrias do Rio de Janeiro destaca a cidade de Americana é a 17 melhor cidade dentre 5.565 municipios do País

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

RUÍNAS MAIAS


Palenque amada por muitos que declaram ser a ruína Maia mais bonita, Palenque assentasse orgulhosamente no Parque Nacional de Palenque no Estado de Chiapas.
Palenque caracteriza-se pelos muitos efeitos decorativos não achados em qualquer outro lugar. Alguns destes motivos parecem quase chineses e dão lugar a especulação imaginativa sobre o contato Maya com a Ásia Oriental. Isto é muito improvável, mas há algo em Palenque que dá lugar a vôos da fantasia, mistério e assombro.
Ruínas MaiasCortez passou a cerca de 30 milhas da cidade, e nunca soube que esteve lá. O primeiro europeu a visitar este lugar foi um monge espanhol em 1773. Escreveu um livro em que reivindica ter descoberto um posto avançado de Atlântida. O próximo europeu a descrever o lugar, um funcionário real espanhol em 1784, escreveu uma descrição que permaneceu perdida nos Arquivos Reais durante um século. O próximo a vir, Capitão Antonia Del Rio em 1786, escreveu um relatório que esteve também perdido, até que inesperadamente uma cópia foi publicada em 1822.http://www.portalsaofrancisco.com.br